Sou
não exatamente aquilo que desejo,
um lampejo de tristeza e alegria,
um anseio infinito de felicidade.
Sou
O que eu puder ser,
o que eu quiser ser,
o desejo infinito
e tão bonito
de sempre aprender a ser mutante.
Sou sempre a ousadia
de acordar a cada dia
e viver.
Sou cada verso desta poesia
e cada palavra desses versos.
Sou o inverso do que eu não quero,
o grão de tudo o que espero
ver germinar.
Renata Villela
Renata
ResponderExcluirParabéns por esta opção de fazer o blog! Valeu a pena! Inspiradíssima a poesia! Passei por aqui!
Carlinha
VOCÊ NÃO EXISTE, É ÚNICA. É MEU SONHO, MINHA VIDA, MINHA ETERNA REALIDADE. BEIJOS FILHA, AMIGA E CONSELHEIRA. BEIJOS. SEU PAI
ResponderExcluirQuerida, bendito seja o Deus que te criou! Quanta riqueza, profundidade, vida e liberdade. Lindos, simplesmente. De maneira especial a dedicatória ao meu irmão. Beijão. Deus te guie hoje e sempre.
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